Entrar
Qual o seu painel na Celcoin?
Cada painel tem sua credencial distinta.
Gerencie suas finanças com eficiência e praticidade.
Qual o seu painel na Celcoin?
Cada painel tem sua credencial distinta.
Não tem acesso?
Contratar
Potencialize seu negócio com as soluções da Celcoin

O Open Finance completou quatro anos de operação no Brasil, com números robustos e muitas expectativas de avanços, tendo a inovação como guia principal.

A começar pelo volume de consentimentos de usuários, que evoluiu de 43 milhões em janeiro do ano passado para 62 milhões no mesmo mês de 2025, alta de 44%, de acordo com dados da Febraban. Cerca de 40 milhões de brasileiros estão ativos no sistema, conforme levantamento do site Open Finance Brasil. 

Dados como esses demonstram um aumento cada vez maior de adesão ao novo ecossistema, que desde o início está sendo capitaneado pelo Banco Central e ganhou os holofotes globais por sua eficiência e agenda de inovação. O Open Finance brasileiro já é considerado o maior do mundo, tanto em escopo de dados como em volume de chamadas – são mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas a cada semana, segundo a Febraban.

A infraestrutura funciona no Brasil sob regulação do Banco Central e trabalha por meio de APIs, que fazem a conexão entre as instituições participantes e permitem a troca de informações de uma maneira padronizada. Um dos fatores importantes para o crescimento do número de usuários foi a resolução publicada pela autarquia no ano passado, que obriga instituições com mais de cinco milhões de clientes a integrar o sistema. Isso estimulou a ampliação do leque de possibilidades, incluindo empresas que atuam no varejo e que oferecem serviços financeiros.

O Open Finance tem sido fundamental para o protagonismo de novas tecnologias financeiras, como o Pix, que hoje é considerado o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros e tem sido o ponto de partida para a criação de novas modalidades, que, aos poucos, estão entrando no mercado.

Esse movimento tem feito bancos e fintechs aumentarem seus investimentos em tecnologia. De acordo com o primeiro volume da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025, conduzida pela Deloitte, o orçamento total dessas instituições com foco no tema deve alcançar R$ 47,8 bilhões em 2025, alta de 13% em relação ao ano anterior, quando contabilizou R$ 42,3 bilhões. Direcionados às soluções de Open Finance, o investimento projetado será 65% maior.

Atualmente, o Open Finance está na fase 4, que entrou em operação desde outubro de 2023 e contempla a possibilidade de compartilhamento de dados cadastrais, transacionais e de produtos como investimentos, câmbio e seguros (Open Insurance, que também está sendo implementado por etapas).

Open Finance: o que ainda está por vir em 2025?

No ano passado, um dos principais destaques de soluções lançadas na agenda do Open Finance foram funcionalidades ligadas a pagamentos recorrentes. A partir de abril de 2024, os usuários passaram a programar transferências automáticas em suas contas em instituições diferentes. 

Além disso, também foi disponibilizada a funcionalidade de agendamento recorrente de valor fixo, permitindo que os clientes possam agendar transferências recorrentes de mesmo valor, facilitando o pagamento. 

Para 2025, há alguns lançamentos previstos:

  • Pix Automático. Semelhante ao débito automático, possibilita aos clientes fornecer autorização para débitos automáticos recorrentes que envolvam pagamentos de contas. Data prevista para entrada em vigor: 16 de junho.
  • Jornada Sem Redirecionamento (JSR). Por meio de uma jornada entre o ITP e seu banco, os clientes permitirão débitos em suas contas até um determinado valor sem a necessidade de autenticação do banco a cada pagamento solicitado. O Banco Central deve fazer uma força-tarefa para que a JSR ganhe mais adesão e seja mais estável, estimulando um grande número de bancos e iniciadores de pagamento, melhorando a experiência do usuário.
  • Portabilidade de crédito. As instituições financeiras poderão ofertar a portabilidade de crédito para uma jornada mais digital, além de utilizarem os dados do Open Finance para melhorar a troca de informações. Nesse escopo está prevista ainda a criação da EPOC (Encaminhamento da Proposta de Crédito), a jornada de contratação de crédito via correspondente bancário, seguindo os mesmos moldes da SPOC (Sociedade Processadora de Ordem do Cliente) do Open Insurance. A intenção é que as instituições financeiras consultem o histórico e, a partir disso, ofereçam o crédito de maneira padronizada.
  • Drex. Em fase piloto, o Drex será a representação tokenizada do real e facilitará a integração entre dinheiro digital e ativos tokenizados. Permitirá transações mais rápidas e seguras, automatizadas por contratos inteligentes, eliminando intermediários e reduzindo custos. Essa conexão criará um ecossistema financeiro integrado e eficiente, com maior fluidez nas transações e benefícios para consumidores e empresas.

Desafios ao longo da jornada

Apesar da evolução significativa, o Open Finance enfrenta alguns desafios. A começar pela necessidade de avanço da regulação para esclarecer os direitos e deveres de bancos, fintechs e demais participantes do ecossistema. 

Outro ponto está ligado à falta de uniformidade e padronização em certas informações e produtos ofertados, o que pode gerar dificuldades operacionais e elevar os custos de implementação. Embora haja diretrizes regulatórias que guiam a comunicação entre as instituições, ainda há defasagens em relação à adaptação tecnológica.

Além desses aspectos, muitos consumidores ainda não estão totalmente familiarizados com os benefícios do Open Finance e têm receio de compartilhar seus dados, mesmo com o crescimento do número de consentimentos. De acordo com uma pesquisa feita pelo Datafolha no ano passado, 55% dos entrevistados afirmaram que desconhecem o Open Finance.

Open Finance da Celcoin

Como pioneira em Open Finance no Brasil, a Celcoin está sempre atenta aos movimentos dessa tecnologia. Por meio do cel_banking, oferece soluções para empresas de diversos setores acessarem os serviços de compartilhamento de dados com conformidade regulatória, utilizando sua infraestrutura operacional.

Além disso, disponibiliza o compartilhamento de dados sem limitação e iniciação de pagamentos entre instituições financeiras, abrangendo detentores de contas.

Conheça mais sobre essas funcionalidades em www.celcoin.com.br/cel_banking

Sumário

Destaques

Potencialize seu negócio com as soluções da Celcoin

Aumente agora seu potencial de negócio com nossa infraestrutura exclusiva para você.

Celcoin Instituição de Pagamento S.A - 13.935.893/0001-09
Al. Xingu, 350 – Conj 1604 – Alphaville Industrial Barueri – SP – 06455-030