A Celcoin acaba de ser recertificada como Empresa B, reforçando seu compromisso em aliar tecnologia e inovação com responsabilidade social, ambiental e transparência. Como uma Empresa B no setor de infraestrutura de tecnologia financeira, estamos entre as empresas que lideram um movimento global por uma economia inclusiva, equitativa e regenerativa.
Mais que um selo, estar dentro desse ecossistema é a comprovação de que a Celcoin continua evoluindo em suas práticas de impacto e governança, usando os negócios como uma força para o bem e indo muito além do discurso, mostrando que propósito e rentabilidade podem caminhar juntos.
A renovação do reconhecimento da Celcoin foi feita pelo Sistema B, integrante da Rede Global B, que atua desde 2006 para transformar a economia mundial com o intuito de beneficiar pessoas, comunidade e o planeta. Certifica empresas que atendem altos padrões de desempenho socioambiental, responsabilidade e transparência. Ou seja, organizações que estão legalmente comprometidas em favorecer não apenas seus acionistas, mas também outros elos importantes do negócio, como colaboradores, clientes, comunidades e meio ambiente.
Com isso, a Celcoin segue integrando um grupo global de 4 mil Empresas B ao redor do mundo que lideram um movimento global por uma economia inclusiva, equitativa e regenerativa.
Segundo dados do Sistema B do ano passado, o número de companhias nacionais com o reconhecimento como Empresa B no Brasil aumentou 74% desde 2020, somando 353 organizações de diversos segmentos econômicos, o que coloca o país como líder no pool de Empresas B™ da América Latina e destaca a crescente conscientização das companhias na adoção de práticas sustentáveis e de governança.
O que significa ser uma Empresa B recertificada?
Para obter a recertificação, a Celcoin passou por uma rigorosa avaliação de impactos, após três anos da sua primeira certificação, que mediu seu desempenho em métricas alocadas em cinco áreas: governança, colaboradores, comunidade, clientes e meio ambiente.
Na prática, a recertificação sinaliza que a Celcoin não apenas manteve seus padrões elevados, mas também alcançou avanços importantes nas áreas estratégicas do Sistema B, consolidando seu compromisso em democratizar o acesso a serviços financeiros de forma ética, transparente e inclusiva.
Descentralização financeira e democratização do acesso
No Brasil e no mundo, cresce a pressão de governos, acionistas, investidores, consumidores por métricas de impacto, transparência e práticas ESG. Estar recertificada como Empresa B coloca a Celcoin um passo à frente nessas demandas.
Além disso, esse reconhecimento acontece em um momento no qual o mercado de serviços financeiros no país segue guiado pela forte digitalização, com vários movimentos em curso, impulsionados pelo avanço das fintechs no Brasil – hoje considerado o maior mercado dessas empresas da América Latina, com quase 1.600 startups financeiras ativas.
O papel das fintechs tem sido fundamental para impulsionar a descentralização do crédito, que hoje ainda segue concentrado, em grande maioria, nas mãos dos grandes bancos, invertendo progressivamente a equação de 80% (instituições financeiras tradicionais) versus 20% (mercado de capitais). Além disso, sua atuação também reflete no movimento de inclusão financeira, com a oferta de crédito com condições e taxas mais atrativas a um número maior de pessoas, além do incremento de iniciativas como Pix e Open Finance.
Segundo dados da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), o Brasil alcançou a marca de mais de 160 milhões de contas digitais, montante que sinaliza a dimensão da inclusão proporcionada pelas empresas de tecnologia financeira.
Ou seja, milhões de pessoas que anteriormente não faziam parte do sistema bancário, hoje conseguem fazer transferências, receber pagamentos e contratar crédito.
E como uma Empresa B, a Celcoin faz parte desse universo de forma potente. Para saber mais sobre nossa atuação como infratech de serviços financeiros e nossas soluções, acesse www.celcoin.com.br ou fale com um especialista.