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A sensação de que o dinheiro não rende o suficiente é uma realidade para milhões de brasileiros. Mesmo com a inflação mostrando sinais de desaceleração neste ano, o aumento contínuo de preços em alimentos, energia e transporte segue pressionando o orçamento familiar, o que obriga muitos consumidores a reverem seus hábitos de compra.

Apesar dos movimentos de retração, a tradicional vilã do consumidor ainda se mantém em um patamar elevado. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, avançou 0,26% em julho, acumulando 5,23% em 12 meses, nível acima da meta de 3% definida pelo Banco Central. Para o fim deste ano, a projeção é que a inflação fique em 4,85%, conforme estimativa do último Boletim Focus.

Segundo o IBGE, a categoria de alimentos e bebidas acumula alta de preços superior a 10% ao ano, sendo uma das responsáveis por puxar a inflação para cima. Já o transporte e a energia elétrica registraram avanços de até 12% no período, impactando em particular as famílias de menor renda. Esse movimento consequentemente gera reflexos econômicos como a redução do consumo, esfria o avanço do crédito e o fortalecimento da poupança e investimentos, desacelerando o crescimento da atividade.

Além disso, a inflação influencia na organização das prioridades financeiras, o que faz muita gente ter que cortar algumas despesas como, por exemplo, lazer, cursos, assinatura de serviços e até gastos com saúde para compensar o aumento do custo de vida. Para muitos consumidores, a pergunta que fica é: como minimizar os efeitos da inflação no bolso? 

Como reduzir o impacto da inflação?

Entender a inflação vai além de somente acompanhar o comportamento dos indicadores: envolve planejar gastos, poupar e investir com inteligência.

Confira a seguir algumas dicas para diminuir os impactos dos efeitos da inflação no seu bolso: 

  • Revise seu orçamento detalhadamente. Essa atitude vai muito além de somente anotar os gastos. Classifique as despesas entre essenciais – como moradia, alimentação, transporte e contas básicas – e supérfluas, como lazer, assinaturas e compras secundárias. Faça uma lista dos gastos mensais e calcule a porcentagem que cada categoria representa no total da renda. Essa análise possibilita decidir as prioridades, identificar para onde o dinheiro está indo e criar espaço para economizar ou investir. Planilhas ou aplicativos de controle financeiro podem ajudar nessa organização.

  • Planeje suas compras. Isso ajuda a antecipar necessidades e evita decisões de última hora, o que geralmente acaba custando mais caro. Compare preços, fique atento às promoções e adquira produtos perecíveis em maior quantidade, antes de novos aumentos. Se possível, pague à vista ou use cartões que oferecem cashback. São atitudes simples que ajudam a economizar.

  • Renegocie contratos e serviços. Telefonia, internet, academias e seguros costumam ter margem para negociação, especialmente quando há concorrência no mercado. Considere a possibilidade de migrar para alternativas mais baratas. Pequenas renegociações podem gerar economias significativas ao longo do ano, liberando recursos para necessidades essenciais ou investimentos.

  • Priorize investimentos que protegem contra a inflação. Títulos de renda fixa indexados à inflação, como o Tesouro IPCA+ ou fundos de inflação, corrigem o valor do investimento conforme o aumento de preços, garantindo que o patrimônio não seja corroído pela alta dos preços. Determine o valor disponível para investir sem comprometer despesas essenciais.

  • Pratique o consumo consciente. Evite compras por impulso, reduza desperdícios e priorize o que é realmente necessário. Antes de comprar, pergunte-se: “Eu realmente preciso deste item agora?”. Prefira produtos de qualidade duradoura em vez de opções baratas que precisam ser substituídas rapidamente. Além de reduzir gastos, o consumo consciente ajuda a criar disciplina financeira, permitindo que mais recursos sejam destinados a objetivos mais importantes.

Informação e estratégia são armas poderosas contra a inflação. Com planejamento e hábitos conscientes, é possível atravessar fases desafiadoras sem comprometer a qualidade de vida.

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