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Os meios de pagamento digitais atravessam um dos períodos mais inovadores de sua história. Impulsionados por avanços tecnológicos, regulações modernas e novas demandas de consumo, ajudaram a consolidar o Brasil como um dos mercados mais avançados do mundo nesse assunto.

Pix, carteiras digitais e soluções ligadas ao Open Finance são exemplos de tecnologias que estão transformando a forma como as empresas movimentam seus recursos financeiros. Em paralelo, novos modelos de negócios, possibilitados por infratechs de Banking as a Service (BaaS) e Embedded Finance, abriram a possibilidade para qualquer empresa oferecer serviços financeiros aos seus clientes sem precisar se tornar um banco.

A Celcoin acompanha essa movimentação e entende que o protagonismo dos meios de pagamento digitais na estratégia das empresas está se tornando cada vez maior, abrindo espaço para novos horizontes de negócios.

Neste artigo você vai entender o que são meios de pagamento digitais, suas principais modalidades, as tecnologias que estão guiando sua evolução, o papel da regulação do mercado, seu impacto na inclusão financeira e o papel de infratechs como a Celcoin na consolidação desse cenário.

O que são meios de pagamento digitais e por que eles são tão importantes?

Os meios de pagamento digitais são instrumentos que permitem a transferência de valores entre pessoas, empresas e instituições financeiras para pagamentos de produtos ou serviços, realizados via plataformas digitais, como aplicativos, bancos digitais, entre outras.

Entre os principais meios de pagamento digitais estão:

  • Cartões de débito e crédito: há 5 anos se mantém como o segundo meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do Google. Hoje, além dos cartões físicos, bancos oferecem versões que podem ser utilizadas nos pontos de venda diretamente pelo celular.

  • Transferências bancárias eletrônicas (TED e DOC): essas transações já fizeram parte da rotina de muitos brasileiros ao longo de vários anos, mas perderam espaço para o Pix. O DOC acabou sendo extinto no final de 2024.

  • Pix: segundo dados do Banco Central, o país ultrapassou a marca de 200 bilhões de transações Pix desde 2020, com mais de 150 milhões de usuários cadastrados, e, somente no primeiro semestre de 2025, movimentou R$ 16 trilhões. O Pix é considerado a base de uma revolução no sistema financeiro nacional. Agilidade, disponibilidade e facilidade são seus principais apelos, permitindo que transferências e pagamentos sejam realizados a qualquer hora do dia, sem custo para os consumidores.

  • Carteiras digitais e super apps: concentram funções de pagamento, crédito e gestão financeira no mesmo app. Permitem fazer pagamentos com o celular, gerar QR Codes, enviar dinheiro instantaneamente e até parcelar compras.

  • Pagamentos por aproximação: atualmente, quase 70% das transações com cartão de débito ou crédito já são feitas por aproximação, por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication), segundo a Visa.

  • Boletos: é um dos meios de pagamento mais acessíveis, pois permite que pessoas sem conta bancária ou cartão de crédito realizem transações financeiras. Ainda é um instrumento utilizado com grande frequência, principalmente pelas empresas. Com o avanço da tecnologia, pode ser pago tanto pelo código de barras quanto pelo QR Code Pix.

  • Buy Now, Pay Later (BNPL): a modalidade permite que os consumidores façam o parcelamento de suas compras sem cartão de crédito, diretamente no e-commerce ou loja física. Vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente entre brasileiros que têm acesso limitado ao crédito tradicional. 

Essa diversidade de opções de meios de pagamento digitais faz do Brasil um dos mercados mais competitivos e inovadores do mundo no universo financeiro.

O papel da regulação na transformação dos meios de pagamento digitais

A inovação no setor financeiro brasileiro é fortemente apoiada por uma regulação moderna e colaborativa. O Banco Central está liderando projetos que ampliam a competição, garantem segurança e criam novas oportunidades de negócio no setor de meios de pagamento.

As principais iniciativas que fazem parte dessa agenda incluem:

  • Diversas modalidades de Pix: criado em 2020, transformou o Brasil em referência global em pagamentos instantâneos. Sua regulamentação está em constante atualização e evolução, com foco na criação de novas funcionalidades, aumento da segurança e combate a fraudes. Pix Saque, Pix Troco, Pix Cobrança, Pix Automático, entre outros, fazem parte dessa agenda. Ainda estão previstas inovações como Pix Parcelado e Pix Garantia.

  • Open Finance: permite o compartilhamento de dados e serviços financeiros entre instituições, mediante consentimento do usuário. O ecossistema possibilitou inovações como agregadores financeiros, ofertas de crédito personalizadas e a iniciação de pagamentos fora dos aplicativos bancários, graças ao compartilhamento seguro de dados entre as instituições.

  • Jornada Sem Redirecionamento (JSR) ou Compra com 1 Clique: criada para tornar os pagamentos mais fluidos e convenientes, a Jornada Sem Redirecionamento (JSR) – integrada a meios de pagamento como a Compra com 1 Clique – tem como objetivo eliminar a necessidade de o usuário ser redirecionado para o aplicativo de seu banco a cada nova transação, possibilitando que a operação seja concluída no mesmo ambiente no qual foi iniciada.

  • Drex: moeda digital oficial brasileira, é resultado da iniciativa do Banco Central em modernizar o sistema financeiro com o uso da tecnologia blockchain. Anunciado em 2022, o projeto está em fase de testes.

Essas iniciativas criaram uma base sólida para o crescimento de fintechs e organizações que oferecem serviços financeiros integrados. A Celcoin se destaca nesse universo por oferecer uma infraestrutura regulada para empresas que querem integrar seus serviços financeiros às suas plataformas, com segurança, conformidade e escalabilidade.

As tecnologias que impulsionam o avanço dos meios de pagamento digitais

A revolução dos meios de pagamento não é apenas um fenômeno de consumo: tem uma forte participação da tecnologia. Por trás de experiências simples, como, por exemplo, “aproximar e pagar”, existe um ecossistema sofisticado, composto por APIs, criptografia, IA e arquitetura de dados em tempo real.

Essas tecnologias formam a base que permite uma operação segura, escalável e interoperável dos novos meios de pagamento, garantindo que fintechs, bancos digitais e empresas possam inovar sem precisar reconstruir sistemas legados.

Entre algumas delas, destacam-se:

  • APIs (Application Programing Interfaces): elas são a “espinha dorsal” dos meios de pagamentos mais modernos. Permitem que sistemas diferentes se conectem de forma segura, possibilitando que empresas integrem soluções de pagamento, crédito e outros serviços financeiros em suas plataformas digitais.

  • Embedded Finance: consiste na integração de produtos e serviços financeiros diretamente em jornadas e plataformas não financeiras. O objetivo é remover atritos, gerar conveniência e ampliar a proposta de valor de empresas de todos os setores, como e-commerces, ERPs, fintechs, Corbans, marketplaces e tantos outros.

  • Banking as a Service (BaaS): é um modelo no qual instituições financeiras licenciadas disponibilizam suas infraestruturas bancárias via APIs, permitindo que empresas de qualquer setor ofereçam serviços financeiros sob sua própria marca. Na prática, possibilita que empresas lancem contas digitais, cartões, transferências via Pix, pagamentos, crédito e antecipação de recebíveis sem precisar de licença bancária própria. Segundo uma pesquisa feita pela Celcoin – que detém uma solução de BaaS pioneira no mercado – e o Intellectual Market Insights Research (IMIR), esse mercado no Brasil tende a ultrapassar US$ 5 bilhões em 2031.

  • Inteligência Artificial e análise preditiva: mais do que uma ferramenta de automação, a IA tornou-se uma ferramenta que proporciona eficiência operacional, personalização da experiência do usuário e segurança às transações financeiras. Atua em diversas camadas – da análise de risco à experiência do usuário – viabilizando operações mais seguras, rápidas e personalizadas, apoiando fintechs e instituições financeiras.

Impacto dos meios de pagamento digitais na inclusão financeira

O avanço dos pagamentos no caminho da digitalização tem um papel social relevante: ampliar o acesso da população aos serviços financeiros. De acordo com uma pesquisa feita pela idwall em 2024, a bancarização atingiu 89% dos brasileiros, reduzindo o número de pessoas desbancarizadas – motivadas principalmente pela popularização do Pix.

Segundo o Banco Central, mais de 70% dos usuários do Pix pertencem às classes C, D e E, um indicador de que a digitalização está alcançando públicos antes excluídos.

Ao lado de fintechs e provedores de infraestrutura como a Celcoin – que possibilita a empresas de diversos setores oferecerem soluções de pagamento – esse movimento cria um ecossistema mais democrático, conectado e eficiente.

Tendências que estão moldando o futuro dos meios de pagamento digitais

Os próximos anos prometem consolidar o Brasil como um hub global de inovação financeira quando o assunto é meios de pagamento digitais. Algumas iniciativas já estão em curso, outras estão dando seus primeiros passos:

  • IA Generativa e inteligência financeira: a IA Generativa abriu uma nova camada de inteligência para os meios de pagamento. Os novos modelos são capazes de interpretar um grande volume de dados financeiros, gerar relatórios explicativos e oferecer suporte personalizado a usuários e empresas. Chatbots e assistentes virtuais conseguem responder dúvidas sobre transações, emitir alertas e sugerir ações preventivas para evitar atrasos ou inconsistências. 

  • Pagamentos invisíveis: o pagamento deixará de ser percebido como uma etapa final da compra e se tornará parte invisível da experiência do cliente, funcionando em segundo plano, com segurança, automação e inteligência. Esse conceito parte do princípio da eliminação do atrito entre o momento de compra e o ato de fazer o pagamento, tornando a transação automática, fluida e quase imperceptível para o usuário.

  • Tokenização e identidade digital: a combinação da tokenização – processo que substitui dados sensíveis pelos tokens – com a identidade digital está redefinindo os padrões de segurança e privacidade nos meios de pagamento. A autenticação inteligente e a interoperabilidade aumentam a prevenção a fraudes, proporcionando agilidade nas transações, com pagamentos instantâneos e contínuos. Com o avanço de tecnologias como biometria facial, reconhecimento de voz e IA, o processo de autenticação se tornou mais preciso e invisível.

Para os próximos anos, observa-se a tendência de consolidação de um ecossistema baseado em identidades descentralizadas, nas quais o próprio usuário pode controlar seus dados e autorizar seu uso de forma seletiva. A tokenização será o alicerce técnico dessa transformação, permitindo que informações sobre identidade, crédito e pagamento circulem com segurança entre diferentes plataformas e dispositivos.

Celcoin: pioneira e referência em meios de pagamento digitais no Brasil

A Celcoin é pioneira e referência no desenvolvimento de uma infraestrutura completa e robusta que conecta empresas de todos os segmentos a diversas oportunidades do mercado financeiro, incluindo os meios de pagamento digitais. Tudo é feito de forma simples, rápida e sem burocracias. A parte regulatória fica por conta da própria Celcoin, que possui as licenças bancárias para uma operação em conformidade.

A solução cel_payments possibilita que as empresas ofereçam um leque completo de opções de transações aos seus clientes, desde pagamentos e transferências entre contas, até cobranças únicas e recorrentes, além de pagamentos de débitos veiculares e recargas para diversos canais.

Entre suas principais funcionalidades, destacam-se:

  • Pix: o Pix de Alta Performance da Celcoin alia a velocidade do pagamento instantâneo à estabilidade, escalabilidade e segurança de uma infraestrutura líder de mercado. Se destaca por sua alta disponibilidade, latência mínima, confiabilidade e performance superior, em qualquer cenário. Ao todo, a infratech processa mais de 250 milhões de transações de pagamentos instantâneos por mês.

  • Pix Automático: possibilita a empresas de diversos setores implementarem um sistema de cobrança recorrente de maneira simplificada, via API. Com uma única autorização e controle de limites, os clientes não precisam de ações manuais para fazer o pagamento de contas recorrentes – o agendamento é automático.

  • Gateway de Pagamentos: destaca-se por sua tecnologia de ponta e soluções personalizadas que atendem às diversas necessidades das empresas. Com uma interface intuitiva e de fácil integração, garante uma experiência fluida tanto para as organizações quanto para seus clientes. Oferece suporte a múltiplos tipos de pagamento, incluindo cartões de crédito, débito, e-wallets e Pix, proporcionando maior flexibilidade e alcance nos negócios.

  • Pagamentos de contas: a solução conta ainda com a possibilidade de fazer consultas e pagamentos de contas de utilities. Ao todo, a Celcoin mantém mais de 2.600 convênios de pagamento com empresas desse setor em todo o Brasil.

  • ITP (Iniciador de Transação de Pagamento): oferece jornadas rápidas de pagamento via Pix com ITP, incluindo uma experiência aprimorada no Pix por aproximação, com até 60% menos telas, aumentando a conversão e o engajamento dos clientes.

FAQ: dúvidas frequentes sobre meios de pagamento digitais

1. O que são meios de pagamento digitais?

Meios de pagamento digitais envolvem diversas formas de realizar uma transação financeira por meio de plataformas digitais, como aplicativos. Envolve tecnologia, segurança e experiência do usuário, transformando a forma como pessoas e empresas movimentam dinheiro.

2. Quais são os meios de pagamento digitais mais utilizados no Brasil atualmente?

Os principais meios de pagamento digitais no Brasil são Pix, cartões de crédito, débito e pré-pago, carteiras digitais, boletos bancários, pagamentos por aproximação (NFC), transferências via QR Code, entre outros.

3. O que são pagamentos invisíveis?

Os pagamentos invisíveis são transações realizadas sem interação direta do usuário: eles acontecem automaticamente, de forma integrada à jornada de consumo. Exemplos: aplicativos de transporte, lojas autônomas sem caixa e assinaturas recorrentes, nas quais a cobrança é feita sem a necessidade de autenticação manual a cada operação.

4. Quais tecnologias estão modernizando os meios de pagamento digitais?

IA e análise preditiva, tokenização, pagamentos invisíveis, IoT, APIs abertas, Banking as a Service (BaaS), Embedded Finance, Open Finance, blockchain, Drex, entre outras.

5. Qual é o papel da Inteligência Artificial nos meios de pagamento digitais?

A IA desempenha um papel central na evolução dos meios de pagamento digitais. Ela atua em três frentes principais: prevenção a fraudes, personalização da experiência do usuário e eficiência operacional, automatizando conciliações e reduzindo custos.

6. O que é o Banking as a Service (BaaS) e como ele se conecta aos meios de pagamento digitais?

O Banking as a Service (BaaS) permite que empresas não financeiras ofereçam serviços como contas bancárias, cartões, crédito e pagamentos sob sua própria marca, por meio de APIs integradas, sem precisar se tornar um banco. No contexto dos meios de pagamento, o BaaS viabiliza operações seguras, escaláveis e 100% digitais, integrando pagamentos e gestão financeira no mesmo ecossistema.

7. O que é Embedded Finance e como ele transforma a experiência de pagamento?

O Embedded Finance engloba a integração de serviços financeiros diretamente na jornada de consumo do cliente. Isso permite que ele pague, financie ou receba crédito sem sair do ambiente em que está comprando – por exemplo, em um app de delivery, marketplace ou loja virtual. Nos bastidores, as APIs e infraestrutura de BaaS tornam esses pagamentos rápidos, seguros e invisíveis para o usuário final.

8. Como o Open Finance impacta os meios de pagamento digitais?

O Open Finance amplia a interoperabilidade entre instituições financeiras, permitindo que usuários compartilhem seus dados com segurança para obter produtos mais personalizados. Na prática, ele facilita a realização de pagamentos instantâneos, melhora a análise de crédito e fortalece modelos de fidelização baseados em comportamento de consumo.

9. Quais tendências devem nortear o futuro dos meios de pagamento digitais no Brasil?

Pagamentos automatizados e invisíveis, integrados à IoT, uso crescente da IA Generativa para suporte e decisão financeira, expansão do Drex (Real digital) e da tokenização de ativos, integração total entre finanças e consumo via Embedded Finance, e a evolução de infraestruturas abertas, como o BaaS, que democratizam o acesso à inovação. O futuro dos pagamentos será cada vez mais inteligente, seguro e integrado, e o Brasil está na vanguarda dessa transformação.

O que você leu neste artigo

  • O que são meios de pagamento digitais e por que eles são tão importantes?
  • O papel da regulação na transformação dos meios de pagamento digitais
  • As tecnologias que impulsionam o avanço dos meios de pagamento
  • Impacto dos meios de pagamento digitais na inclusão financeira
  • Celcoin: pioneira e referência em meios de pagamento digitais no Brasil

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