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O e-commerce está encerrando 2025 com a sensação de missão cumprida. Resiliência, expansão pelo oitavo ano consecutivo, avanço da tecnologia e uma forte aposta em personalização marcaram o período para o setor, que desempenhou o papel de um dos principais motores de expansão da economia digital e está crescendo seis vezes mais rápido do que a economia “tradicional”.

A estimativa é que o comércio eletrônico no Brasil encerre o ano com uma movimentação de US$ 418,8 bilhões, com uma taxa de crescimento média de 21%, percentual que deve se manter até 2027, segundo o Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento da Nuvei. 

No Brasil, entre as tendências mais relevantes que serviram como base está o Open Finance e o Pix, meio de pagamento preferido dos consumidores brasileiros e que também deve se tornar o principal meio de pagamento digital nos próximos dois anos. Já os cartões de crédito nacionais representam 31% das transações, enquanto os internacionais somam 10%. Junto a isso, o parcelamento continua sendo uma prática amplamente adotada pelos consumidores.

Se analisados os oito maiores mercados de e-commerce, incluindo o Brasil, México, Índia, Colômbia, Chile, Hong Kong, Emirados Árabes e África do Sul, o valor movimentado chega a US$ 908,4 bilhões, impulsionado pela combinação de um forte consumo pelas gerações mais novas, inclusão financeira acelerada, infraestrutura digital avançada e inovação em pagamentos.

O Fórum Econômico Mundial reforça essas projeções, com a estimativa de que dois terços do crescimento global na próxima década virão das plataformas digitais, movimento visível no qual o e-commerce já se tornou símbolo de conveniência e agilidade.

Nova geografia: geração nativa digital em destaque

De acordo com o estudo da Nuvei, os países analisados no levantamento respondem por quase dois bilhões de pessoas, sendo mais da metade na faixa etária de 35 anos, que integram uma geração nativa digital que define novos padrões de consumo, experiências mobile-first e pagamentos instantâneos

Esses consumidores, somados ao rápido avanço da renda e à expansão da classe média, estão remodelando o consumo global. Em 2024, mais de 70% das pessoas que passaram a integrar a classe consumidora mundial vieram dessas economias em desenvolvimento, com destaque para Índia, Brasil e México.

Pagamentos digitais: motor silencioso que desbloqueia o e-commerce

A pesquisa da Nuvei aponta que o crescimento do e-commerce não é contextualizado apenas pelo avanço da conectividade. O verdadeiro divisor de águas está na revolução dos pagamentos digitais, principalmente os feitos em tempo real. O Brasil, em especial, consolida-se como um dos maiores polos de inovação em pagamentos do mundo.

Entre alguns movimentos, dois se destacam: o Pix, utilizado por mais de 158 milhões de brasileiros, o que representa mais de 90% da população adulta, e o UPI na Índia, que contabiliza 491 milhões de usuários e é responsável por 84% de todas as transações digitais do país, incluindo mais da metade das compras online.

Essas experiências de pagamento bem-sucedidas se tornaram vitrines mundiais e inspiram iniciativas como o PSE, na Colômbia, DiMo, no México, PayShap, na América do Sul, e FPS, na China. 

De modo geral, o mercado global já reconhece que os pagamentos em tempo real reduzem custos, fraudes e viabilizam novos modelos de negócios. Com isso, se torna possível alcançar consumidores antes fora do mundo digital, aumentando as conversões e liquidez.

Cartões seguem fortes

Apesar da explosão dos pagamentos instantâneos, o relatório destaca que os cartões ainda sustentam boa parte do e-commerce. No Chile e nos Emirados Árabes, por exemplo, mais de 50% das compras online seguem sendo feitas por essa modalidade. Mesmo em mercados dominados pelos pagamentos instantâneos, como Brasil e Índia, os cartões representam entre 40% e 50% das transações online.

A base desse cenário une fatores como familiaridade e confiança do consumidor, e também recebe incentivos atrativos, como cashback, programas de fidelidade, entre outros.

Mercados em destaque

A pesquisa da Nuvei fez uma análise detalhada sobre cada país avaliado. Entre os principais destaques estão: 

  • Brasil: o gigante digital que puxa o crescimento da atividade
    – Volume movimentado em 2025: US$ 418,8 bilhões
    – Crescimento médio até 2027: 21% ao ano
    – Compras via smartphone: 90%
    – Meio de pagamento: Pix deve ultrapassar os cartões até 2027

  • México: a nova potência latino-americana
    – Volume movimentado em 2025: US$ 125,7 bilhões
    – Maior CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta) do grupo: 25%
    – Crescimento impulsionado por carteiras digitais, parcelamentos e pelo modelo cash-to-digital
    – Cartões representam 47% dos pagamentos online.

  • Índia: laboratório da inclusão global
    – Volume movimentado em 2025: US$ 212,9 bilhões
    – Protagonismo do UPI e ecossistema mobile-first
    – Expansão rápida do e-commerce internacional e de serviços financeiros digitais
    – Consumidores valorizam reembolso rápido e cashback

  • Colômbia: o salto do PSE
    – Volume movimentado em 2025: US$ 61,3 bilhões
    – Crescimento anual: 16%
    – PSE deve superar cartões como principal meio de pagamento até 2027

  • Chile: maturidade e ticket médio elevado
    – Volume movimentado em 2025: US$ 39,1 bilhões
    – Forte presença de cartões
    – Ecossistema de pagamentos sofisticado, porém fragmentado

  • Hong Kong: carteiras digitais em alta
    – Volume movimentado em 2025: US$ 25,6 bilhões
    – Carteiras móveis dominam o dia a dia de pagamentos
    – Expectativa alta de segurança e baixa tolerância a falhas de autorização

  • Emirados Árabes: o e-commerce de luxo
    – Volume movimentado em 2025: não mencionado
    – 100% de penetração de internet e 60% das compras feitas com cartões
    – Uso expressivo do BNPL

  • África do Sul: digitalização acelerada
    – Volume movimentado em 2025: US$ 12 bilhões
    – Avanço do PayShap
    – Inclusão financeira em ritmo acelerado
    – Cartões representam 52% dos pagamentos online

Forças que influenciaram o avanço do e-commerce em 2025

  • Juventude e conectividade: mais de 60% da população dos mercados acima têm menos de 35 anos, conhecimento elevado sobre digitalização e preferência por jornadas 100% online.

  • Inclusão financeira avançando rapidamente: acesso a contas e carteiras digitais, pagamentos instantâneos e a smartphones por mais de 80% das pessoas em vários países, o que gera um volume grande de consumidores digitais.

  • Infraestrutura de pagamentos cada vez mais inovadora: open banking, IA, pagamentos instantâneos e carteiras digitais criam um ambiente propício para transações rápidas, de baixo custo e seguras.


Cenário favorável para as empresas globais

O estudo da Nuvei foi categórico: quem entrar agora nesses mercados terá vantagem estratégica nos próximos anos.

Entre as razões estão o preparo da nova geração de consumidores, o crescimento acelerado da renda e consumo online, diminuição das barreiras tecnológicas e regulatórias, acesso a ecossistemas de pagamento inovadores e fidelização com mais agilidade. A combinação entre localização, compliance e oferta dos meios de pagamento preferidos é vista como um importante impulsionador de escalabilidade, dinamismo e oportunidade.

Para saber mais sobre este setor no Brasil e o papel da Celcoin como fonte de tecnologia financeira para e-commerces, clique aqui e baixe a nossa pesquisa exclusiva “O Varejo no Novo Ecossistema Financeiro”.

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