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O varejo brasileiro vive um momento de transformação profunda. Se antes o foco estava em oferecer produtos, hoje a exigência é por experiências completas — fluidas, personalizadas e, sobretudo, convenientes. Dentro desse novo cenário, a integração de serviços financeiros no varejo responde a essa expectativa enquanto se consolida como um motor de inovação e crescimento sustentável para o setor.

Essa revolução é impulsionada por um ecossistema digital em plena expansão. O mercado brasileiro de fintechs, um dos mais importantes do mundo, atingiu um valor de US$ 4,73 bilhões em 2024 e deve chegar a US$ 17,58 bilhões até 2033, com uma taxa média de crescimento anual de 15,7%, segundo dados de um relatório do IMARC Group. Essa aceleração é viabilizada por fatores como a massiva penetração da internet — 86,6% da população em 2024, com 187,9 milhões de usuários — e o crescimento exponencial dos pagamentos digitais.

O consumidor brasileiro já está habituado a experiências financeiras digitais ágeis, seguras e intuitivas. Para os varejistas, isso significa que oferecer soluções financeiras integradas — como pagamentos rápidos, opções de crédito e facilidades no checkout — não é mais um diferencial, mas uma exigência competitiva. Com o celular consolidado como o principal canal de compra e pagamento, a integração de serviços financeiros se tornou uma extensão natural da jornada do cliente. Essa estratégia se traduz em novas fontes de receita, maior fidelização e uma experiência mais rica e personalizada.

A nova fronteira da inovação no varejo

O varejo está deixando de ser um simples ponto de venda para se tornar um ecossistema centrado no cliente, e os serviços financeiros são um dos pilares dessa mudança. Empresas que embarcam nessa jornada colhem resultados concretos. Segundo dados do Financial Express, 94% das empresas que passaram a oferecer serviços financeiros registraram aumento de receita — não apenas com taxas financeiras, mas por meio de um efeito positivo em toda a operação: clientes mais fiéis, maior ticket médio e atração de novos perfis de consumidores.

Soluções como cartões private label e programas de Buy Now, Pay Later (BNPL) ampliam o poder de compra do consumidor, elevam a frequência de compras e aumentam o valor do tempo de vida do cliente (LTV). A oferta de crédito no ponto de venda estimula decisões de compra mais rápidas e de maior valor, especialmente em segmentos de bens duráveis e eletrônicos. Além disso, o modelo de Banking as a Service (BaaS) permite aos varejistas oferecer serviços financeiros sob sua própria marca, com redução de custos operacionais e ganho de agilidade.

Outro benefício estratégico é o acesso a dados primários de comportamento financeiro do consumidor. Com o uso ético e inteligente dessas informações, aliado à Inteligência Artificial, varejistas podem oferecer experiências hiperpersonalizadas, produtos financeiros sob medida e recomendações mais assertivas. O resultado é um ciclo virtuoso de aprendizado, personalização e fidelização — difícil de ser replicado pela concorrência.

As megatendências que estão moldando o futuro do varejo

Citamos aqui quatro dos maiores movimentos que vêm remodelando o cruzamento entre finanças e varejo no Brasil:

Embedded Finance: a experiência invisível que fideliza

O Embedded Finance — ou finanças embutidas — consiste na integração de soluções financeiras diretamente na jornada de compra do cliente, de forma fluida e praticamente imperceptível. Seja oferecendo crédito ao clicar no botão de pagamento ou permitindo a criação de uma conta digital no próprio aplicativo da loja, o Embedded Finance elimina barreiras e atritos. Estima-se que esse mercado cresça 27% ao ano até 2029 na América Latina, liderado pelo Brasil, atingindo US$ 13,7 bilhões. Varejistas que não embarcarem nessa tendência correm o risco de perder relevância diante da concorrência.

Banking as a Service: a infraestrutura por trás da inovação

O Banking as a Service (BaaS) permite que empresas não financeiras ofereçam produtos bancários completos sem precisar de licença própria, utilizando a infraestrutura de parceiros regulados. Isso democratiza o acesso à oferta de serviços financeiros, empodera marcas do varejo e permite a criação de soluções sob medida. O impacto é real: 94% das empresas que adotam serviços via BaaS registram crescimento de receita. Mais do que tecnologia, o BaaS está transformando o papel dos varejistas no ecossistema financeiro.

Open Finance: a nova era da hiperpersonalização

O Open Finance brasileiro está promovendo uma verdadeira reconfiguração do sistema financeiro. Com o consentimento do cliente, é possível compartilhar dados entre instituições financeiras, possibilitando ofertas mais relevantes e competitivas. Em janeiro de 2025, já eram mais de 40 milhões de clientes e 60 milhões de consentimentos ativos, um crescimento de 48% em um ano. Iniciativas como a Jornada Sem Redirecionamento (JSR) estão tornando os pagamentos mais simples em e-commerces. Além disso, a exigência regulatória para que empresas com mais de 5 milhões de clientes participem do Open Finance mostra o papel crescente dos varejistas nesse ecossistema.

Pix: o motor dos pagamentos instantâneos

O Pix consolidou-se como a principal forma de pagamento digital no Brasil. A Febraban projeta que ele movimentará R$ 27,3 trilhões em 2024, com 63,7 bilhões de transações. Novas funcionalidades, como Pix Garantido (para parcelamentos), Pix Automático, Pix por Aproximação e Pix Offline, expandem ainda mais seu potencial. O Pix Garantido, por exemplo, pode substituir modelos tradicionais de crediário e BNPL, com uma experiência embutida no checkout e custo reduzido para o varejista.

Celcoin: serviços financeiros no varejo têm inovação com infraestrutura de ponta

A entrada no mundo dos serviços financeiros pode parecer complexa, especialmente pelas exigências regulatórias e tecnológicas. É aí que entram as infratechs, como a Celcoin, que oferecem a espinha dorsal para que varejistas de todos os portes possam atuar como provedores de serviços financeiros — com agilidade, segurança e conformidade.

A Celcoin entrega uma infraestrutura modular e completa, incluindo: abertura de contas digitais (PF e PJ), KYC completo com validação facial (FaceMatch), OCR, sistema antifraude, gestão de cartões white label e processamento de pagamentos (Pix, TED, boletos). Além disso, inclui soluções de crédito e funcionalidades como Pix Refund e TED instantânea.

Com sua licença como Instituição de Pagamento (IP) e Sociedade de Crédito Direto (SCD), a Celcoin permite que o varejista se concentre no que faz de melhor: conhecer seu cliente e desenhar experiências financeiras que impulsionem seu negócio, sem precisar se preocupar com a parte regulatória. O BaaS da Celcoin, somado à força do Open Finance e ao uso de IA, cria uma base poderosa para inovação contínua.

Um caminho sem volta

A integração de serviços financeiros no varejo brasileiro não é mais uma tendência emergente — é um novo padrão. Varejistas que adotarem soluções como as oferecidas pela Celcoin terão não apenas uma vantagem competitiva, mas uma nova capacidade de impactar profundamente a jornada do cliente, gerar valor de forma recorrente e crescer com sustentabilidade. O futuro do varejo é digital, financeiro e centrado no cliente. E ele já começou.

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