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Há cinco anos, o Brasil assistia ao início de uma das maiores transformações de sua história financeira: o lançamento do Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central.

De uma hora para outra, o Pix mudou radicalmente a rotina de pagamentos e transferências no Brasil. Transferências que antes levavam horas, ou dias, passaram a acontecer em segundos, independentemente do dia da semana ou horário. O que começou como uma alternativa moderna aos meios tradicionais rapidamente se tornou um marco de eficiência, inclusão e inovação, impactando profundamente o comportamento financeiro de milhões de brasileiros e se consolidando como uma infraestrutura essencial para a economia digital.

Em um primeiro momento, o Pix ganhou espaço nas transferências entre pessoas, substituindo o dinheiro físico e os tradicionais TEDs e DOCs. Porém, aos poucos, também passou a ser adotado para pagamentos entre clientes e empresas.

Os números por si só traduzem esse avanço, conforme dados do Banco Central. No ano passado, o sistema encerrou o ano com 63,8 bilhões de transações, um crescimento de 52% em relação a 2023. O volume financeiro movimentado chegou a R$ 26,9 trilhões, montante equivalente a dois PIBs e meio do país, algo inédito em qualquer sistema de pagamento no mundo. E, segundo estimativas do Ebanx, até o final de 2025 o Pix deverá alcançar cerca de R$ 35,3 trilhões em volume transacionado, alta de 34%.

Em paralelo, o ritmo de adoção do Pix vem quebrando recordes. Um deles em setembro deste ano, quando o meio de pagamento registrou 290 milhões de transações em um único dia, atingindo a marca histórica de R$ 164,8 bilhões. 

Essa intensidade fica ainda mais clara quando se observa a expansão do uso do Pix ao longo do tempo. Hoje, já alcança 93% da população brasileira, segundo o Ebanx, e mais de 20 milhões de empresas. Desde seu lançamento até setembro deste ano, já foram realizadas 196,2 bilhões de transações, que movimentaram R$ 84,9 trilhões. A taxa de crescimento anual composta (CAGR) foi de 202% ao longo desses primeiros cinco anos.

O Pix também estimulou a economia brasileira ao reduzir custos de transação, facilitar pagamentos no varejo e ampliar o acesso a serviços financeiros digitais. Para empresas, trouxe redução de tarifas, mais segurança e controle de fluxo de caixa. Para o consumidor, os pontos altos são autonomia e praticidade. Segundo um estudo do Movimento Brasil Competitivo (MBC), essa modalidade de pagamento gerou R$ 117 bilhões de economia direta para clientes e empresas no período entre janeiro e setembro deste ano.

Pix é parte do comportamento financeiro dos brasileiros

O Pix atualmente faz parte do dia a dia dos brasileiros. Pesquisas da Data Rudder e Opinion Box mostram que mais de 80% da população utilizou esse meio de pagamentos nos últimos 12 meses, e na mesma proporção avaliam que o sistema é seguro. Além disso, oito em cada dez brasileiros realizam operações via Pix semanalmente.

Segundo Thiago Zaninotti, CTO e CPO da Celcoin, o Pix transformou a forma como as transferências e pagamentos são feitos no Brasil. “Com velocidade, disponibilidade 24/7 e custo praticamente zero, o sistema caiu no gosto dos brasileiros. Mas estamos apenas no começo”.

Em termos de valores, a maior parte dessas operações transitam entre R$ 50 e R$ 300, com destaque para seu uso massivo no e-commerce, varejo físico, em compras rápidas e em transações pessoais. 

Outro dado que impressiona é o contraste do Pix se comparado aos meios de pagamento tradicionais. Embora cerca de 60 milhões de brasileiros não tenham cartão de crédito, mais de 170 milhões já utilizam o Pix. Isso evidencia seu protagonismo como uma porta de entrada para a acessibilidade financeira e uma das plataformas mais relevantes para inclusão social nos últimos anos.

A rápida evolução do Pix

  • 2020 – Ano de criação do Pix.
  • 2021 – Em seu primeiro ano de operação, registrou um crescimento exponencial e adoção em massa. No período, superou 1 bilhão de transações mensais, consolidando-se como o meio preferido dos brasileiros para movimentar seu dinheiro.
  • 2022 e 2023 – Em fase de expansão e consolidação, ultrapassou o número de transações feitas com cartões de débito, ganhando espaço cada vez maior no varejo físico e digital.
  • 2024 – O Pix marcou presença na rotina de milhões de usuários, com vários recordes diários em termos de movimentação financeira e o volume de transações atingindo mais de 260 milhões.
  • 2025 – Inauguração de uma nova fase do Pix, com a implementação oficial de várias inovações, como Pix Automático, Pix por Aproximação, Pix Parcelado (com previsão ainda para este ano) e o Botão de Contestação do Pix (MED).

As modalidades do Pix

Entre os principais desdobramentos do Pix, obtidos graças a uma forte agenda de inovação do Banco Central, incluindo a integração com o Open Finance, podemos destacar:

Pix Automático

Lançado em junho, o Pix Automático permite que o usuário autorize uma única vez a cobrança recorrente de contas como água, luz, telefone, escola, academia, condomínio, planos de saúde ou streaming. Na prática, funciona como um “débito automático via Pix”, porém oferece uma experiência mais simples.

De acordo com o Banco Central, com o tempo esse meio de pagamento deve substituir o débito tradicional e uma parte dos boletos, principalmente para negócios que até então enfrentavam burocracia para firmar convênio com os bancos. Em agosto deste ano, o volume transacionado por essa modalidade foi de R$ 1,1 milhão. Em outubro, esse montante saltou para R$ 7,3 milhões, segundo o BC.

Pix por Aproximação

Implementado no final de fevereiro deste ano, o Pix por Aproximação levou a lógica dos pagamentos sem contato já utilizada pelos cartões para o universo dos pagamentos instantâneos. A transação é feita via tecnologia NFC (Near Field Communication), por meio do app do banco ou carteiras digitais como Apple Pay e Google Pay. O BC instituiu um teto inicial de R$ 500 por transação, mas as instituições financeiras têm autonomia para personalizar esse valor para seus clientes.

Na visão de Zaninotti, da Celcoin, o impacto do Pix Automático será substancial no varejo. “O processo se torna tão simples quanto usar um cartão: basta cadastrar a sua conta bancária com Pix, dar o consentimento na carteira digital e aproximar o celular. Esta redução de fricção deve impulsionar ainda mais a adoção dessa modalidade em estabelecimentos físicos, beneficiando tanto consumidores quanto lojistas, que recebem o valor em tempo real e com custos operacionais reduzidos”.

Pix Parcelado

Previsto para ser lançado nos próximos meses, o Pix Parcelado permite que o comprador pague suas compras em parcelas e o vendedor receba o valor total na mesma hora. Algumas instituições já oferecem suas versões desse meio de pagamento, mas o BC decidiu padronizá-lo por meio de uma regulamentação específica, com regras sobre transparência, condições de cobranças de juros e cuidados para evitar o superendividamento. A proposta é que ele se consolide como uma alternativa de crédito mais simples e clara, garantindo segurança jurídica para ambas as partes.

Botão de contestação

A partir do início de outubro, todas as instituições que operam o Pix passaram a disponibilizar um “botão de contestação”, que integra o Mecanismo Especial de Devolução (MED) e possibilita que o usuário conteste, pelo próprio app, transações suspeitas em casos de fraude, golpe ou coerção, em um fluxo 100% digital. A partir dessa ação, os recursos podem ser bloqueados na conta destino e é feita uma análise padronizada, elevando as chances de devolução do valor.

Pix via QR Code

Para compras online, o Pix via QR Code se tornou um facilitador importante, ao permitir pagamentos rápidos através de um código alfanumérico. De acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, oito em cada dez consumidores (83%) já utilizaram QR Code na hora de pagar alguma compra ou conta. As principais razões apontadas são praticidade, rapidez, ampla aceitação nas lojas e segurança.

Pix Agendado

Essa funcionalidade permite ao usuário programar uma transferência para uma data futura. Ele pode definir a quantia que será enviada em um prazo determinado e o débito ocorre na data agendada, 24 horas por dia, sete dias por semana. Se não houver saldo, a operação pode ser cancelada. Algumas instituições já permitem também definir um agendamento recorrente para pagamentos que se repetem com frequência.

Pix deixa legado na inclusão financeira

Além de números robustos e uma expansão movida pelo avanço da inovação, o Pix trouxe uma mudança profunda na vida de milhões de brasileiros, que anteriormente não integravam o sistema financeiro. Ao oferecer acesso imediato, gratuito e fácil, o sistema permitiu que pessoas sem cartão de crédito, sem relacionamento bancário ou com baixa familiaridade tecnológica pudessem integrar a economia digital.

Segundo dados da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), o contingente de novos correntistas em uma década equivale a mais da metade da força de trabalho atual do país, hoje estimada em 110,6 milhões de pessoas pelo IBGE, movido pelas fintechs e pelo Pix.

O que esperar daqui para frente?

A agenda de inovação do Pix, capitaneada pelo Banco Central, deve continuar seguindo, trazendo mais expansão e um nível de soluções ainda mais sofisticadas sob o ponto de vista tecnológico e financeiro.

Especialistas do mercado apontam algumas tendências relacionadas ao Pix, como a ampliação de operações internacionais, maior conectividade com carteiras digitais e investimentos contínuos em segurança cibernética, além da substituição gradual de boletos e outras formas tradicionais de pagamento, tendo como base uma regulação eficaz e visão estratégica.

Para Zaninotti, da Celcoin, a próxima fase do Pix buscará reduzir algumas fricções ainda existentes, como a inserção de dados manuais, por exemplo, trazendo mais automação e experiências mais naturais de pagamento. 

A expectativa é que o Pix se torne uma plataforma completa de gestão financeira, integrando pagamentos, crédito, serviços automatizados e novos produtos digitais.

Celcoin na vanguarda do Pix

Com o amadurecimento do Pix e cada vez mais empresas interessadas em oferecer esse meio de pagamento, cresce também a demanda por infraestrutura financeira capaz de operar grandes volumes, integrar sistemas e oferecer experiências mais fluidas aos usuários finais. Nesse cenário a Celcoin se destaca, permitindo que empresas incorporem o Pix e suas diversas modalidades em seus serviços, com autonomia, inteligência, segurança e escalabilidade, garantindo eficiência e conformidade em todas as transações.

O Pix de Alta Performance da Celcoin permite que as empresas implementem essa modalidade de pagamento com rapidez, sem a necessidade de lidar com regulamentações, conexão ao Banco Central ou altos custos no desenvolvimento de uma alternativa interna. 

Sua infraestrutura robusta e segura processa mais de 250 milhões de transações de Pix por mês. É adequada para varejistas, fintechs, plataformas digitais, SaaS e quaisquer outros segmentos.

A plataforma inclui:

  • Recebimentos via QR Code dinâmico ou estático.
  • Pagamentos via chave Pix, QR Code ou Copia e Cola.
  • Devoluções com trilha completa.
  • Contas individualizadas e gestão de chaves Pix.
  • Dashboard com conciliação, limites, auditoria e analytics.
  • APIs padronizadas e de fácil integração.

Outra solução de pagamentos da Celcoin é o Pix Indireto, voltado para empresas que já possuem licença ou que necessitam operar como participante indireto no arranjo Pix sem a necessidade de se conectar diretamente ao Banco Central. Atende grandes volumes, produtos financeiros complexos e organizações que buscam autonomia regulatória com suporte especializado.

Entre seus diferenciais, destacam-se:

  • Operação facilitada de tesouraria.
  • Integração única para todo o ciclo de vida.
  • Alto desempenho e segurança.
  • Acesso completo ao Pix e cabine de gestão.
  • Privacidade das chaves DICT.
  • Suporte técnico 24/7.
  • Modularidade.

A Celcoin disponibiliza ainda o Pix Automático, que permite às companhias otimizar suas operações e expandir o acesso aos pagamentos automáticos para seus clientes. Por meio da infraestrutura Pix mais robusta do mercado, a solução possibilita a empresas de diversos setores implementarem um sistema de cobrança recorrente de maneira simplificada, via API.

Com uma única autorização e controle de limites, os usuários não precisam de ações manuais para fazer o pagamento de contas recorrentes: o agendamento é automático. A cada transação realizada, a empresa recebe notificações, garantindo total transparência, agilidade e segurança, além da gestão eficiente dos pagamentos, o que ajuda a otimizar o fluxo de caixa e reduzir a inadimplência. 

Outro ponto alto da solução é que empresas que já utilizam outras soluções da Celcoin podem integrar o Pix ao seu portfólio de maneira simples, sem a necessidade de fazer grandes adaptações. Propicia ainda uma experiência 100% digital, em conformidade com as normas do Banco Central.

Somam-se ainda à infraestrutura Pix da Celcoin funcionalidades como Pix com QR Code para cobrança, que é altamente personalizável, integrado a ERPs e gateways. E também o gateway de pagamentos com Pix, com conciliação automática, lembretes, links de pagamento e regras de juros.

Segundo Yuri Carvalho, CFO da Celcoin, os clientes que utilizam os serviços de Pix fornecidos pela empresa pagam conforme o uso. “Tem uma licença que ele paga pela disponibilização da plataforma. Esse é um valor menor. O maior valor é transacional, que a gente chama de custo escada. Na medida em que o cliente transaciona mais, o custo unitário tende a cair”.

Todas essas soluções da Celcoin permitem que as empresas conectem-se ao Pix sem a necessidade de criar uma infraestrutura do zero.

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