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O Pix caiu nas graças dos brasileiros e se tornou o meio de pagamento com o maior número de transações no país. Em números, essa preferência gerou 63,51 bilhões de movimentações em 2024, alta de 52% ante 2023, somando R$ 26,455 trilhões, segundo dados do Banco Central.

Mas, afinal, quem são os brasileiros que usam Pix? Onde eles estão concentrados? Como eles se comportam na hora de fazer os pagamentos por essa modalidade? Qual é seu nível de instrução, renda ou etnia? Como eles estão lidando com os avanços desse método de pagamento?

A FGV trouxe algumas respostas no estudo Geografia do Pix, resultado de um cruzamento de dados do Censo Demográfico, Ministério do Desenvolvimento Social e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com as estatísticas do Banco Central.

Em outra frente, sob a ótica do comportamento, o Google realizou um levantamento intitulado “Pagamentos em transformação: do dinheiro ao código”, que traçou quatro perfis distintos de pagadores, com características próprias de uso e acesso ao sistema financeiro.

Principais registros do estudo da FGV (2024)

  • Taxa de adesão ao Pix no Brasil: 63%.

  • Seis em cada dez cidadãos fizeram pelo menos um Pix por mês, seja para pagar contas ou transferir alguma quantia de dinheiro.

  • Média de transações mensais por usuário: 32.

  • Valor médio de cada movimentação: R$ 190,57.

  • Região Sudeste apresentou maior aceitação a esse meio de pagamento (66,7%), enquanto a menor adesão ocorreu no Nordeste (58,3%).

  • Número médio de transações foi maior entre as regiões onde a população tem renda menor.

  • Municípios brasileiros com níveis elevados de alfabetização e PIB per capita registraram maior aceitação ao Pix (57,1% e 56%, respectivamente) e contabilizaram maior valor médio das operações (R$ 231,40 e R$ 240,30, na sequência). No entanto, fizeram menos operações mensais.

  • Em termos de raça, a diferença é quase imperceptível na comparação com cidades nas quais a população é predominantemente branca (52,1%) ou predominantemente preta ou parda (52%). Porém, em número de transações, o segundo grupo fez mais operações mensais em relação ao primeiro (32 versus 24).

Perfis de usuários do Pix: dos heavy users aos resistentes

Apesar da alta adesão a essa modalidade de pagamento, quando o assunto é Pix o comportamento dos brasileiros diverge. A pesquisa do Google destacou quatro perfis diferentes: Pix-dependentes, Pix-frequentes, Pix-complementares e Pix-evitadores.

Os Pix-dependentes são compostos por jovens em início de carreira, que possuem baixo – ou nenhum – acesso ao crédito e concentram quase todas as suas transações financeiras no Pix. Para eles, essa modalidade de pagamento representa praticidade, agilidade e economia financeira, com a ausência da cobrança de tarifas bancárias, além de uma importante solução de inclusão bancária. 

O grupo dos Pix-frequentes envolvem consumidores conectados, de renda elevada, que utilizam o Pix com frequência. No entanto, equilibram suas operações financeiras com outros meios de pagamento, como cartões de crédito e carteiras digitais, adequando a escolha ao contexto e benefícios disponíveis.

Na amostragem dos Pix-complementares, estão os brasileiros que encaram o Pix como mais uma opção disponível no leque de pagamentos, podendo escolher outras modalidades dependendo das vantagens oferecidas pelos cartões.

E, por fim, há os Pix-evitadores, clientes que ainda apresentam resistência ao Pix por falta de confiança, conhecimento sobre suas funcionalidades ou preferência por alternativas mais tradicionais, como o dinheiro físico.

O estudo do Google destacou ainda que, apesar do avanço da digitalização, os brasileiros são abertos para as novas tecnologias, mas não abrem mão de aspectos como segurança, controle e praticidade. De acordo com uma pesquisa feita pela plataforma PiniOn, 88% dos usuários do Pix afirmaram que se sentem confortáveis com a privacidade e segurança dos seus dados quando fazem suas movimentações. 

Cartão de crédito e dinheiro ainda seguem na lista

Mesmo com o avanço da agenda do Pix coordenada pelo Banco Central, que desde sua implementação em novembro de 2020 avança a passos largos com o lançamento de novas funcionalidades, os brasileiros ainda utilizam outros meios de pagamento com grande frequência.

O levantamento da PiniOn apontou que, depois do Pix, a modalidade mais usada pelos entrevistados é o dinheiro (50%), cartão de débito (49%), cartão de crédito (48%) e carteira digital (29%).

Apesar da ascensão dos pagamentos digitais, os cartões seguem marcando presença na carteira dos brasileiros. De acordo com dados do Google, a emissão de cartões de crédito mais que triplicou na última década. Além disso, mais de 50% dos entrevistados afirmaram que passaram a gastar mais no cartão nos últimos cinco anos. 

Conforme o levantamento do Google, o cartão de crédito é o método preferido para compras online que envolvam grandes somas, além da possibilidade de parcelamento. Mesmo assim, o Pix tem seu espaço por se destacar em vantagens como praticidade, agilidade, segurança, descontos e isenção de taxas, além de suas funcionalidades como Pix Automático, Pix Parcelado, entre outras.

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Levantamentos como esse trazem muitos subsídios importantes para que as empresas compreendam melhor o comportamento de seus clientes e consigam oferecer produtos e serviços cada vez mais personalizados e alinhados às suas necessidades.

Para ajudar as empresas nessa missão, a Celcoin disponibiliza um Pix de Alta Performance, que alia a velocidade do pagamento instantâneo à estabilidade, escalabilidade e segurança de uma infraestrutura líder de mercado. É ideal para quem não pode – e não quer – perder nenhuma venda.

Outra solução que integra nosso portfólio é o Pix Automático, que possibilita a empresas de diversos setores implementarem um sistema de cobrança recorrente de maneira simplificada, via API. Além disso, permite otimizar suas operações e expandir o acesso a pagamentos automáticos para seus clientes.

Para saber mais, fale com um especialista.

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