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Quando se fala em meios de pagamento, o Pix tem ganhado cada vez mais espaço nas discussões do mercado. Tornou-se a modalidade mais utilizada entre pessoas físicas – movimentou R$ 26,455 trilhões em 2024, de acordo com dados do Banco Central – e sinaliza fortes promessas de avanços importantes nas operações entre consumidores e empresas, com destaque para as novas funcionalidades que estão surgindo ao longo deste ano. No entanto, em relação às transações entre empresas (B2B), a TED (Transferência Eletrônica Disponível) ainda é a opção mais utilizada.

No ano passado, as organizações movimentaram cerca de R$ 43 trilhões em TED, contra R$ 26,9 trilhões via Pix. Apesar deste último liderar em número de transações (63,8 bilhões), a transferência é a preferida das empresas, principalmente quando envolvem valores mais robustos.

De acordo com especialistas do mercado financeiro, a predominância da TED nas empresas está ligada a fatores como a permanência de estruturas antigas e sistemas legados, o que gera ineficiência e custos elevados de manutenção da infraestrutura se comparada ao Pix. Breno Lobo, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, destacou recentemente durante sua participação em um evento a importância de criar incentivos para as empresas utilizarem mais o Pix, dando condições para que elas realizem essa migração.

A TED existe desde 2002 e é liquidada diretamente no STR (Sistema de Transferência de Reservas), plataforma do Banco Central que garante liquidação bruta em tempo real, conferindo robustez, rastreabilidade e previsibilidade, atributos importantes para empresas que precisam cumprir normas de compliance, auditorias e governança corporativa.

Por que o Pix ainda não ganhou mais espaço no B2B?

Se para as pessoas físicas o Pix responde por quase 90% das operações financeiras – hoje em dia ninguém se lembra mais do antigo DOC, extinto no ano passado – o mesmo não se aplica ao universo B2B. Com movimentações que demandam valores muito elevados, controles internos mais rígidos e exigências de compliance, a migração para o Pix ocorre com cautela.

Entre os fatores que ajudam a explicar por que a TED ainda é a ferramenta mais utilizada pelas empresas para fazer suas operações financeiras, alguns abaixo têm destaque:

  • Processos internos e integração de sistemas. Uma grande fatia das médias e grandes empresas conta com sistemas de ERP e módulos de tesouraria que foram criados para operar com transações via TED. Por isso, migrar esses fluxos para o Pix envolve muito mais do que uma simples troca de trilha de pagamentos: é necessário repensar conciliações automáticas, obter novas autorizações internas, fluxos de aprovação e até auditorias externas. Em muitas companhias, uma simples alteração nos processos de pagamento pode significar meses de ajustes tecnológicos e testes de compliance, comprometendo a fluidez financeira.

  • Ticket médio elevado e perfil das operações. Enquanto o ticket médio do Pix foi de R$ 407,90 em 2024, segundo o BC, a TED concentra movimentações de milhares ou milhões de reais, incluindo operações como liquidação de pagamentos de fornecedores estratégicos, repasses entre empresas do mesmo grupo, aquisições, entre outras.

  • Custos e previsibilidade tarifária. Diferentemente do que é oferecido para pessoas físicas, a gratuidade não se aplica para o Pix nas empresas – as instituições financeiras podem cobrar pelo uso corporativo da modalidade. Já a TED, embora tarifada, é incorporada em pacotes bancários, o que possibilita às empresas ter uma melhor previsibilidade de custos, algo essencial para a gestão financeira.

  • Cultura corporativa e gestão de riscos. Empresas de grande porte tendem a ser mais conservadoras quando o assunto é fluxo de caixa e movimentação financeira. Alterar processos já consolidados significa submeter áreas como finanças, auditoria, compliance, jurídico, entre outras, a novos protocolos de segurança e gestão de risco. 

Na prática, o Pix ainda é visto como uma solução complementar, ideal para pagamentos de menor valor ou para operações diretamente com clientes finais.

Banco Central aposta em novas funcionalidades

O Banco Central sinalizou recentemente que está estudando formas de incentivar as empresas a migrarem para o Pix, principalmente com a chegada de novas funcionalidades, como o Pix Parcelado, Pix Agendado, Pix como Garantia, entre outras. A expectativa, de acordo com Lobo, é que esses planos saiam do papel em 2028.

Para os especialistas, a TED não deve desaparecer do mercado, mas se consolidar como um instrumento financeiro de nicho, adotado em transações de valores altamente elevados ou em contextos que exijam camadas adicionais de segurança e rastreabilidade. Ou seja, TED e Pix devem conviver de forma equilibrada nos próximos anos.

Soluções da Celcoin que potencializam o uso do Pix pelas empresas

Enquanto a TED ainda domina os pagamentos corporativos de alto valor, o Pix gradativamente vai buscando ganhar mais espaço. Para estimular essa agenda, a Celcoin oferece o cel_payments, uma plataforma de pagamentos robusta e integrada que permite às empresas oferecer diversas opções de pagamento, incluindo o Pix em diversas funcionalidades. É ideal para as organizações que querem trabalhar com essa modalidade sem se preocupar com a complexidade regulatória ou operacional.

O Pix da Celcoin alia a velocidade do pagamento instantâneo à estabilidade, escalabilidade e segurança de uma infraestrutura líder de mercado. Já o Pix Automático, outra funcionalidade oferecida pela infratech, possibilita às empresas de diversos setores implementarem um sistema de cobrança recorrente de maneira simplificada, via API.

Quer saber mais sobre o Pix da Celcoin e sua aplicabilidade aos casos de uso da sua empresa? Fale com um especialista.

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