Fintechs contribuem para a redução do número de desbancarizados no país

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Fintechs e redução de desbancarizados no país

De acordo com o Banco Central, 22,7 milhões de pessoas ingressaram no sistema financeiro do país desde o início da pandemia, um aumento de 14% da população. As medidas governamentais foram indicadas como um dos fatores, além do sucesso das contas digitais e das facilidades operacionais oferecidas pelas fintechs. 

Em 2020, devido ao pagamento do Auxílio Emergencial pelo Governo Federal, houve um aumento de 8,66% de contas atreladas a CPFs, principalmente das classes mais baixas. O Pix também contribuiu para o grande número de transferências digitais, que chegou a US$ 2,49 bilhões movimentados em 2022 e mais de 129 milhões de pessoas físicas usuárias, podendo chegar a 146 milhões até 2027.

29,9% das pessoas registradas no Cadastro Único, formado por famílias que ganham até meio salário mínimo por pessoa, não faziam movimentações eletrônicas antes do Pix e passaram a fazê-las, sendo que 22,6% delas utilizam somente o Pix. O meio de pagamento também tem forte presença entre os trabalhadores da economia informal e autônomos.

O impacto das fintechs neste crescimento

A digitalização dos bancos e o advento das fintechs que oferecem serviços financeiros também foram grandes facilitadores do processo de abertura de contas, permitindo que isso fosse feito de forma remota e instantânea, sem precisar ir a uma agência bancária. A alta concorrência proporcionou mais qualidade e diversificação dos serviços financeiros, além do aumento da sua participação no mercado de crédito brasileiro. Até por isso as fintechs receberam um montante de US$ 1,74 bilhão ao longo de 2022, representando quase 40% do valor destinado a startups no país.

Como efeito, a formalização e a digitalização das transações por meio do Open Finance e do Pix também permitiram que as instituições financeiras entendessem melhor o perfil e o histórico dos clientes para a ampliação do acesso ao crédito formal, contribuindo para o crescimento de pequenos e médios negócios e impactando positivamente no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. 

A Celcoin foi uma das pioneiras entre as fintechs na implementação do Open Finance, impactando o cenário financeiro desde o início da abertura desse sistema e sendo uma das que mais apresenta crescimento. Movimentando hoje cerca de R$ 8 bilhões mensalmente por meio de mais de 20 milhões de transações, a fintech utiliza o investimento recebido por companhias como Visa, boostLAB, Vox e Sinqia (cerca de R$ 170 milhões) no desenvolvimento de tecnologias para aperfeiçoar a experiência do usuário e a jornada dos clientes finais.

Além disso, a infratech financeira simplifica os processos e a burocracia vivida pelas empresas, por meio de soluções financeiras e serviços bancários que permitem o crescimento e a inclusão dos envolvidos. Em meio a todo esse cenário econômico, esse protagonismo também pode ser fundamental para que soluções financeiras inovadoras cheguem até pessoas que ainda não possuem contas bancárias. 

Conheça mais sobre as soluções oferecidas pela Celcoin

*Informações de Exame, Capital Econômico, Economia SC.

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