Empresas aderem ao Pix e democratizam o acesso ao mercado de consumo

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Lançado no final de 2020, o Pix já se tornou o meio de pagamento mais popular do país e, somente em 2022, movimentou R$10,9 trilhões em 24 bilhões de transações. O pagamento por QR Code teve grande adesão no ano passado e já representa 24% do total. 

Em palestra na Autocom 2023, o chefe da Gerência de Gestão e Operação do Pix do Banco Central do Brasil, Carlos Eduardo Brandt, destacou que as empresas também passaram a aderir ao Pix. Essa iniciativa é responsável por incluir uma grande parcela da população que até então estava excluída do mercado de consumo.

“Alguns modelos de negócios dependiam quase exclusivamente do cartão de crédito e muita gente não tinha acesso a esse meio de pagamento. Essas pessoas ficavam excluídas e a empresa perdia um potencial cliente”.

De acordo com Brandt, 73% das empresas já utilizam o meio de pagamento, enquanto 136 milhões de pessoas aderiram ao Pix em suas compras.

“Isso significa inclusão financeira porque as pessoas passam a ter acesso a outros produtos no sistema financeiro e também fora, como em um aplicativo de transporte ou comida”.

Outras soluções

A expectativa do Banco Central é continuar o crescimento do Pix, incorporando novas tecnologias a partir das necessidades do mercado. Entre as mudanças, está o Pix Automático, voltado a solucionar a questão dos pagamentos recorrentes, como contas de água e luz, escolas, academias e serviços por assinaturas.

“O Pix automático é olhar para frente, de entregar valor, principalmente no marketplace. O objetivo é dar solução facilitada e segura em casos de uso envolvendo pagamento recorrente”, ressalta Brandt. 

Por outro lado, o Iniciador de Pagamentos (ITP) também se mostra presente para simplificar a jornada de compra do cliente e aperfeiçoar a experiência do usuário, eliminando algumas etapas do processo e reduzindo o tempo de compra pelo Pix em até 50%, segundo estudo da ABFintechs.

Para realizar uma compra online, é necessário copiar o código do Pix, sair do site, abrir o aplicativo do banco, fazer login, colar o código do Pix e autorizar a transação. Com o ITP, o consumidor deverá escolher um banco e todas as informações da transação já estarão preenchidas.

Em meio a este novo contexto de pagamentos e recebimentos, a Celcoin é uma infratech inovadora. Sua infraestrutura completa de Open Finance possibilita transações via Pix ilimitadas entre empresas e usuários finais, recebimentos por meio do Cash-in (pagamento por QR Code) e pagamentos por meio do Cash-out (QR Code, Pix Copia e Cola, transferências por Chave Pix ou dados bancários e devolução Pix).

As soluções oferecidas permitem a realização de transações com segurança, eficiência e agilidade, adaptando-se às necessidades dos clientes finais e desenvolvendo a sua captação e fidelização.

Com informações de Mercado e Consumo e Mercado&Tech powered by Infracommerce.

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